quinta-feira, abril 29, 2010

Criança precisa ouvir NÃO...

Saiba como estabelecer limites e colaborar com o desenvolvimento de nossos filhos
O afeto é essencial na educação dos filhos, porém, os pais não podem se esquecer que colocar limites nas crianças também é necessário. E este é um dos grandes problemas na criação dos filhos, pois há certa desorientação por parte dos pais em relação à autoridade que exercem, alguns até se sentem inseguros em proibir coisas. E colocar limites não significa ser autoritário e privar a liberdade da criança, mas sim demonstrar autoridade.
Estabelecer limites para as crianças pode não ser tarefa fácil, mas é através deles que os pais vão poder ensiná-las a respeitar os outros e a si mesmas, reconhecendo ainda a diferença entre suas necessidades e suas vontades. A criança precisa aprender a esperar sua vez, a compreender que precisa compartilhar, ser gentil e tolerante. Por isso, as regras devem ser claras, objetivas, coerentes e acima de tudo, devem ser mantidas com segurança e firmeza.
Muitas vezes, ao ouvir um não a criança pode ter a reação de chorar, resmungar, brigar, fazendo com que os pais se sintam injustos. É importante que eles estejam prontos para tais reações e não se esqueçam de que os limites são para o bem da criança. A falta de limites da criança pode ter conseqüências negativas, afinal a criança que não aceita regras certamente terá dificuldades para conviver com os outros quando crescer.
Se mesmo com as melhores intenções de poupar os filhos de qualquer tipo de sofrimento os pais satisfizerem todas as suas vontades, podem acabar prejudicando neles o desenvolvimento da capacidade de enfrentar dificuldades e suportar frustrações.
Geralmente, depois do “não” dos pais vem um “por que?” dos filhos. E os pequenos têm sim o direito a uma resposta, Por isso, nada melhor que dialogar e explicar à criança em poucas palavras o porquê tem que obedecer. Por exemplo: “Não suba aí. Você pode cair e se machucar”. Quando um limite é aplicado e a criança entende o motivo para aquela ordem, se sente mais animada para obedecê-la

Auto-estima feminina


Diante de muitos problemas, a mulher começa a sentir-se pouco importante, vulgar, deixa de ter sonhos, afasta-se da família e dos amigos.

As mulheres de hoje são independentes, modernas, colocam em primeiro lugar a sua carreira profissional, e longe vai o tempo em que elas viviam sob a asa do parceiro. Esta realidade ? verdadeira, mas apenas se aplica a uma parcela da população feminina. Há ainda um outro grupo que continua vivendo pesadelos com o homem que está ao seu lado, aquele que diz que a ama, mas que não consegue, por um momento sequer, elogiá-la, apoiá-la, ou fazê-la sentir realizada. Situações como esta apenas contribuem para uma consequência: a perda de auto-estima. Diante destes fatos, a mulher começa a sentir-se pouco importante, vulgar, deixa de ter sonhos, afasta-se da família e dos amigos.
Outros inúmeros fatores podem levar este diagnóstico. Frequentemente, não temos consciência de nossas fragilidades nem de nossos pontos fortes e, por isso, não podemos superar nossos limites nem nos apoiar em nossos recursos. Mais uma vez a consequência mais desastrosa: uma auto-imagem distorcida e empobrecida pelos relacionamentos e situações nos quais não fomos bem sucedidos.
Mas como elevar a auto-estima? O primeiro passo:
  • Identificar o que incomoda e partir para o ataque. Para isso vale tudo: dietas, exercícios ou uma cirurgia plástica. O corpo e a cabeça têm que andar juntos. Por isso, ouvimos dizer que a plástica, além de estética, é psicológica. Depois que a mulher faz a cirurgia, se sente maravilhosa e consegue se liberar na cama, melhorando a sua performance e sentindo mais prazer. ( quem dera se todas nós tivéssemos condições financeiras)
Mas não pense você que a "reforma" no corpo é o suficiente para revolucionar sua vida sexual, acima de tudo é preciso que você se goste e se aceite, a consequência disso é que você passa a sentir-se segura e esbanja sensualidade. E não esqueça que em um relacionamento, um dos pontos mais importantes é a cumplicidade entre os parceiros, principalmente fora da cama. O diálogo tem que existir para que ambos possam saber o que o outro está sentindo e pensando sobre a relação. Além disso, cabe à mulher ensinar ao seu parceiro onde ela gosta de ser tocada. E isso ela só consegue se conhecendo bem. A partir do momento que você se sente bem, tudo flui melhor. A vida sexual melhora e auto estima é resgatada.

quarta-feira, abril 21, 2010

ADOÇÃO UM GESTO DE AMOR

Incluir uma pessoa à família através de adoção é feito por escolha própria e por amor.

A adoção é uma expressão particularmente significativa de amor e solidariedade entre as famílias e de disponibilidade para acolher crianças abandonadas pelos pais ou em situação de grave dificuldade. “O verdadeiro amor paterno e materno sabe ir além dos laços da carne e do sangue para acolher também crianças de outras famílias, oferecendo-lhes quanto seja necessário para a sua vida e o seu pleno desenvolvimento
Adotar é um tema que encanta, não apenas pela inocência das crianças, mas também pela grandeza e humanidade do gesto. Adotar é muito mais do que criar e educar uma criança que não possui o nosso sangue, ou nossa carga genética, é antes de tudo uma questão de valores, uma filosofia de vida.
O primeiro passo para adotar uma criança é a conscientização da importância desse ato, porém não basta apenas isso; mais do que querer adotar é preciso saber como proceder para tornar esse desejo uma realidade.

A adoção segue um processo simples, quase, unificado em todo o território nacional, existindo dois tipos: o primeiro onde a família não possui nenhuma criança ou adolescente e pretende adotar; o segundo, aquelas que já possuem. No primeiro caso, o primeiro passo para adotar uma criança é dirigir-se ao Juizado da Infância e Juventude, na Comarca de sua cidade, que orientará sobre o processo de adoção; por meio do Juizado o(a) pretendente será inscrito no programa de colocação de crianças e adolescentes em família substituta; já no segundo caso a pessoa deverá procurar o defensor público ou constituir um advogado, que entregará em cartório petição devidamente instruída.
Findo o processo de adoção, a criança nunca mais deixará de ser filho do adotante, ou seja, a adoção é irrevogável; salvo nulidades processuais. Mesmo no caso de morte do adotante no decurso do processo de adoção, o fato não restabelece o vínculo com a família biológica. Nesse caso, os efeitos da sentença serão retroativas às datas do óbito, pois, em regra, a adoção só produz efeitos a partir do trânsito em julgado da sentença.
A filhos adotivos são assegurados os mesmos direitos e as mesmas garantias dos filhos biológicos, inclusive no que tange aos direitos sucessórios, desligando-se completamente da família biológica, salvo quanto aos impedimentos matrimoniais; nesse caso existem impedimentos tanto em relação à família biológica quanto a família adotiva.


E, por fim, lembre-se do mais importante: o vínculo de amor não depende da genética.



Violência Contra a Mulher

A violência é um termo de múltiplos significados, e vem sendo utilizado para nomear desde as formas mais cruéis de tortura até as formas mais sutis da violência que têm lugar no cotidiano da vida social, na família, nas empresas ou em instituições públicas, entre outras. Alguns pesquisadores propõem definições abrangentes da violência que levem em conta o contexto social, a distribuição desigual de bens e informações. Para compreender a violência deve-se levar em consideração as condições sociais geradoras de violência - sociais, políticas, econômicas e não apenas os episódios agudos, como a violência física explícita. Distingue-se nesse campo de estudo, a delinqüência (ferimentos, assassinatos e mortes), a violência estrutural do Estado e das instituições que reproduzem as condições geradoras de violência e a resistência às condições de desigualdade.

A partir da atuação do movimento de mulheres, comportamentos considerados "naturais" passaram a ser classificados como violência - impedir a mulher de trabalhar fora de casa, negar-lhe a possibilidade de sair só ou de ter amigas, impedi-la de escolher o tipo de roupa que deseja usar, impedir sua participação em atividades sociais, agressões domésticas de pequena monta ou desqualificação e humilhações privadas ou em público, as relações sexuais forçadas dentro do casamento. A violência contra a mulher é uma expressão abrangente, incluindo diferentes formas de agressão à integridade corporal, psicológica e sexual. Fatos mais graves também foram duramente criticados pelas organizações feministas. No Brasil, um marco na história do movimento foi a exigência do fim da impunidade aos criminosos que agiam "em nome da honra". A legítima defesa da honra foi um argumento bastante utilizado por advogados que não hesitavam em denegrir a imagem das mulheres assassinadas, para garantir a absolvição de seus clientes. Invertendo os valores da justiça, as vítimas eram acusadas de sedução, infidelidade, luxúria, levando o homem ao desequilíbrio emocional e à atitude extrema do homicídio.

No pólo oposto a situação enfrentada pelos homens, que na grande maioria das vezes, são agredidos por pessoas estranhas e no espaço público, a violência contra a mulher ocorre principalmente no espaço doméstico, e é cometida por parceiros, ou outras pessoas com quem as vítimas mantêm relações afetivas ou íntimas, incluindo filhos, sogros, primos e outros parentes. Ela está profundamente arraigada nos hábitos, costumes e comportamentos sócio-culturais. De tal forma que, as próprias mulheres encontram dificuldade de romper com situações de violência, e entre outras coisas, por acreditarem que seus companheiros têm direito de puni-las, se acham que elas fizeram algo errado ou infringiram as normas que eles determinaram.

A violência afeta mulheres de todas as idades, raças e classes sociais e tem graves repercussões sociais. Agravos à saúde física e mental, dificuldades no emprego, na aprendizagem, riscos de prostituição, uso de drogas e outros comportamentos de risco. Segundo diversos estudos, com populações de várias partes do mundo, e em diferentes culturas, um grande número de mulheres relata que já foi agredida física, psicológica ou sexualmente, pelo menos uma vez na vida.

Nesse contexto destaca-se a violência sexual, apontada por pesquisadores como uma das principais formas de agressão, que predomina sobre as outras. Embora se classifique a violência em tipos distintos, as diferentes formas de agressão nunca aparecem isoladas. As mulheres estupradas, ou as meninas submetidas ao abuso sexual, em geral são espancadas e sofrem ameaças de toda sorte. Sob o domínio do medo, elas não denunciam, não procuram ajuda, se fecham em si mesmas e sofrem caladas até que um fato como a gravidez venha revelar a situação. A violência física, no mínimo é acompanhada da violência psicológica. Essa diferenciação faz sentido apenas na discussão da abordagem, para que se possa compreender melhor a necessidade que a vítima apresenta ao buscar ajuda. Em qualquer situação, porém, é o olhar sobre o problema deve ser o mais amplo possível, para que a mulher, criança ou adolescente agredida, seja vista e acompanhada na sua integralidade.

Nas últimas décadas, por força das militantes feministas e provavelmente pela constatação das perdas sociais e econômicas, a violência contra a mulher foi incluída na agenda política dos governos e nos acordos internacionais.

A Convenção de Belém do Pará (1994), define "a violência contra a mulher constitui uma violação aos direitos humanos e às liberdades fundamentais e limita total ou parcialmente à mulher o reconhecimento, gozo e exercício de tais direitos e liberdades". (...) "violência contra a mulher é qualquer ação ou conduta, baseada no gênero, que cause morte, dano físico, sexual ou psicológico à mulher, tanto no âmbito público como no privado"

"Quem de nós poderia dizer que jamais se deparou com uma situação de violência, durante toda a vida pelo fato de ser mulher? Quem nunca ouviu comentários ofensivos na rua, num ônibus ou espaço público? Ou nunca foi assediada no trabalho por alguém que se deu a liberdade de avançar sexualmente sem ter sido convidado? A violência pode ocorrer de maneira sub-reptícia, dissimulada, mas mesmo em suas formas leves ela se baseia na dominação de um gênero sobre outro
 

domingo, abril 18, 2010

HPV Previna-se..

HPV é uma a sigla em inglês para papiloma vírus humano. Os HPV são vírus da família Papilomaviridae, capazes de provocar lesões de pele ou mucosa. Na maior parte dos casos, as lesões têm crescimento limitado e habitualmente regridem espontaneamente. Existem mais de 200 tipos diferentes de HPV. Eles são classificados em de baixo risco de câncer e de alto risco de câncer. Somente os de alto risco estão relacionados a tumores malignos. Os vírus de alto risco, com maior probabilidade de provocar lesões persistentes e estar associados a lesões pré-cancerosas são os tipos 16, 18, 31, 33, 45, 58 e outros. Já os HPV de tipo 6 e 11, encontrados na maioria das verrugas genitais (ou condilomas genitais) e papilomas laríngeos, parecem não oferecer nenhum risco de progressão para malignidade, apesar de serem encontrados em pequena proporção em tumores malignos.


A transmissão é por contato direto com a pele infectada. Os HPV genitais são transmitidos por meio das relações sexuais, podendo causar lesões na vagina, colo do útero, pênis e ânus. Também existem estudos que demonstram a presença rara dos vírus na pele, na laringe (cordas vocais) e no esôfago. Já as infecções subclínicas são encontradas no colo do útero. O desenvolvimento de qualquer tipo de lesão clínica ou subclínica em outras regiões do corpo é bastante raro. As infecções clínicas mais comuns na região genital são as verrugas genitais ou condilomas acuminados, popularmente conhecidas como "crista de galo". Já as lesões subclínicas não apresentam nenhum sintoma, podendo progredir para o câncer do colo do útero caso não sejam tratadas precocemente.
O uso de preservativo (camisinha) diminui a possibilidade de transmissão na relação sexual (apesar de não evitá-la totalmente). Por isso, sua utilização é recomendada em qualquer tipo de relação sexual, mesmo naquela entre casais estáveis.
As verrugas genitais encontradas no ânus, no pênis, na vulva ou em qualquer área da pele podem ser diagnosticadas pelos exames urológico (pênis), ginecológico (vulva) e dermatológico (pele). Já o diagnóstico subclínico das lesões precursoras do câncer do colo do útero, produzidas pelos papilomavírus, é feito através do exame citopatológico (exame preventivo de Papanicolaou).
O fato de ter mantido relação sexual com uma mulher infectada pelo papilomavírus não significa que obrigatoriamente ocorrerá transmissão da infecção. De qualquer forma, é recomendado procurar um urologista que será capaz - por meio de peniscopia (visualização do pênis através de lente de aumento) ou do teste de biologia molecular (exame de material colhido do pênis para pesquisar a presença do DNA do HPV), identificar a presença ou não de infecção por papilomavírus.


A importância do Exame Papanicolau.

A manutenção da boa saúde da mulher exige uma série de cuidados e atitudes preventivas. Cada mulher tem uma história e uma bagagem hereditária que devem ser analisadas cuidadosamente com a supervisão de um médico, para garantir uma vida saudável e sem surpresas.Nenhuma informação dispensa a confirmação, orientação e o tratamento de um médico especialista.
Hoje amigas vou abordar aqui A importância do exame PAPANICOLAU.


Pesquisa divulgada pelo Instituto nacional do Câncer, Inca revela um fato muito grave: 20% das mulheres brasileiras não fazem o exame preventivo. O teste, que tem como objetivo fazer o diagnóstico precoce das lesões precursoras do câncer do colo do útero, deve ser realizado por todas as mulheres, sexualmente ativas ou não, uma vez ao ano. Caso o resultado seja negativo por três anos seguidos, o intervalo pode aumentar de acordo com a orientação médica.
Também chamado de preventivo, o Papanicolau é um procedimento simples e barato.. Primeiramente, o ginecologista faz um exame externo da vulva. Em seguida, introduz o espéculo, também conhecido como bico de pato, pelo canal vaginal para permitir a visualização do colo do útero. O tamanho do instrumento varia de acordo com a idade e o número de filhos da paciente. Mulheres virgens também podem submeter-se ao exame. Ele coleta material da vagina e do colo uterino e envia para ser examinado em laboratório por um patologista.
O Papanicolau é um teste de triagem, logo, não define diagnósticos definitivos. Mas ele determina se há alterações nas células cervicais que, se não tratadas, podem evoluir para um câncer. Nesse caso, outros exames são necessários para a confirmação. Além disso, o exame genital periódico também pode detectar infecções viróticas como, por exemplo, verrugas genitais e herpes. Além disso, alterações hormonais, principalmente de progesterona e estrogênio, também podem ser observadas com o exame.

As mulheres devem se conscientizar da importância do exame preventivo regular e o poder público disponibilizar a estrutura necessária para que todas tenham acesso a ele. Associando isso à vacinação contra o HPV em larga escala, será possível reduzir as taxas de incidência de câncer do colo de útero no país, que em 2010 devem ultrapassar assustadores 18 mil novos casos.

sábado, abril 17, 2010

Gordinhas Sempre bem Vestida.

Quando estamos acima do peso e vamos comprar uma roupa ficamos extenuadas, exaustas de tanto procurar uma peça que nos sirva. Por vezes é uma via sacra em dezenas de lojas até encontrarmos algo que nos fique bem, quando encontramos uma calça, não encontramos uma blusa que combine e assim por diante. Por isso para quem está acima do pesso torna-se por vezes muito chato e cansativo comprar roupa, uma rotina que deveria nos dar prazer, dá-nos é nos nervos.
Quem é gordinha ou está com uns quilinhos a mais e se sente totalmente confortável com isso as vezes encontra o problema de não saber o que vestir para se sentir elegante, sexy ou até mesmo valorizar o corpo. Assim como em todo tipo físico, há dicas para que você possa se sentir bem e em dia com a moda. Afinal as mulheres gordinhas também tem o seu charme!
Depois de fazer uma avaliação crítica e saber seus pontos fortes e fracos, preste atenção às dicas. Se você tem o busto grande, mas o quadril estreito pode usar cores claras na parte de cima e uma peça de cor média em baixo.
A calça jeans sempre coringa no guarda-roupa de toda mulher deve ser escura por que alonga a silhueta. Os tons mais usados são o cinza, marrom, preto ou mesmo o famoso índigo. E cuidado com a cintura: Ela deve ser no local correto e nada de cintura baixa, pois marca muito o abdômen.

Cuidado também com os bolsos e detalhes; eles podem tanto emagrecer quando aumentar o volume. Atenção total quando for comprar uma calça com detalhes.
E como em toda e qualquer produção, use e abuse dos acessórios; eles criam diferentes looks com poucas peças, assim você sempre sai com uma cara nova de casa, mesmo repetindo algumas roupas. Já o salto alto alonga a silhueta e faz toda e qualquer mulher se sentir mais elegante.

Dentre todas essas dicas, a última é a mais valiosa: sempre gaste um tempo experimentando, olhando criticamente e atentamente ao espelho, afinal de contas, se você se sente bem e gosta da roupa todos irão gostar. Caso ainda fique na dúvida, não compre isso é sinal de que a roupa não ficou bem.

Cigarro. Apague essa idéia.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), existem hoje no mundo cerca de 1,1 bilhão de fumantes. Desse total, 800 milhões estão nos países em desenvolvimento, em torno de 73%. A OMS demonstra, num estudo concluído em 1996, que um dos maiores desafios ao crescimento dos países em desenvolvimento é a epidemia de doenças relacionadas ao fumo. Grande número de pessoas morrem na fase mais produtiva de suas vidas devido ao cigarro.
No Brasil, assim como nos outros países, 90% dos fumantes começaram a fumar ainda crianças e jovens, induzidos pela publicidade e pelo exemplo de ídolos, pais e amigos. O hábito começa na juventude e a indústria do tabaco sabe disso e age, direcionando as campanhas de publicidade para os jovens, futuros consumidores.
Entre as vítimas, as que sofrem menos morrem por ataque cardíaco ou acidente vascular (derrame). Os outros morrem lentamente, de forma bastante dolorosa e angustiante, inclusive para familiares e amigos. É este o caso das vítimas do câncer e em particular do enfisema pulmonar que, ao destruir o pulmão, causa forte insuficiência respiratória. Os pacientes com enfisema sentem uma permanente falta de ar e se cansam ao menor esforço físico, ficando impossibilitados de levar uma vida normal nos anos que lhes restam.
Mas isso não é tudo. O cigarro é também responsável por muitos outros danos, como menopausa precoce, abortos e partos prematuros, envelhecimento acelerado da pele, especialmente no rosto, impotência sexual, bronquite, asma, sinusite, hipertensão arterial, derrames, úlcera do estômago e uma série de outras doenças relacionadas ao fumo. Os fumantes passam a ter saúde mais frágil e adoecem em média 2 a 3 vezes mais que os não fumantes.
O desconforto causado pelas doenças e os prejuízos econômicos delas decorrentes como gastos com hospitais, médicos e remédios, faltas no trabalho, diminuição da expectativa de vida, além do sofrimento para os familiares e amigos tornam o cigarro o grande responsável pela queda da qualidade de vida dos fumantes e de quem convive com eles. Não obstante tudo isso, existem hoje apenas no Brasil cerca de 30 milhões de fumantes que mesmo querendo, não conseguem abandonar o cigarro. A chance destas pessoas virem a sofrer de alguma doença grave aumenta a cada dia e a cada cigarro fumado. Parar de fumar é a medida mais eficaz e inteligente que podem tomar para a melhoria da sua saúde e da de todos que convivem com elas, principalmente familiares, vítimas inocentes do fumo passivo, tão nocivo e perigoso quanto o fumo direto. No caso de quem está sujeito também a outros fatores de risco, como quem tem vida sedentária, excesso de peso ou hábitos alimentares inadequados, recomenda-se tomar as medidas necessárias para diminuir também estes riscos. Estudos médicos comprovam entretanto que parar de fumar é, dentre todas, a medida mais importante.
Durante o aleitamento, a criança recebe nicotina através do leite materno, podendo ocorrer intoxicação em função da nicotina (agitação, vômitos, diarréia e taquicardia), principalmente em mães fumantes de 20 ou mais cigarros por dia.
Em recém-nascidos, filhos de mães fumantes de 40 a 60 cigarros por dia, observou-se acidentes mais graves como palidez, cianose, taquicardia e crises de parada respiratória, logo após a mamada.
O que você ganha parando de fumar

As estatísticas revelam que os fumantes comparados aos não fumantes apresentam um risco

10 vezes maior de adoecer de câncer de pulmão
5 vezes maior de sofrer infarto
5 vezes maior de sofrer de bronquite crônica e enfisema pulmonar
2 vezes maior de sofrer derrame cerebral
Se parar de fumar agora...
após 20 minutos sua pressão sangüínea e a pulsação voltam ao normal
após 2 horas não tem mais nicotina no seu sangue
após 8 horas o nível de oxigênio no sangue se normaliza
após 2 dias seu olfato já percebe melhor os cheiros e seu paladar já degusta a comida melhor
após 3 semanas a respiração fica mais fácil e a circulação melhora
após 5 A 10 anos o risco de sofrer infarto será igual ao de quem nunca fumou
A introdução de leis, proibindo fumar em ambientes fechados e controlando a publicidade de cigarros, é certamente um avanço mas não é suficiente para conseguir controlar o avanço desta verdadeira epidemia que ameaça a vida de milhões de pessoas. É preciso que as pessoas se conscientizem do problema e decidam livremente melhorar a duração e a qualidade de sua vida, abandonando definitivamente o vício do cigarro.

Quanto mais cedo você PARAR DE FUMAR menor o risco de se dar mal. Quem NÃO fuma aproveita MAIS a vida!

quarta-feira, abril 07, 2010

O LAR COMO A PRIMEIRA ESCOLA DE NOSSOS FILHOS

O primeiro a ensinar, deve ser o primeiro a viver uma vida que Deus aprova. Se os desígnios de Deus não estiverem em nosso coração, como pais, jamais alcançarão o coração de nossos filhos
Nosso exemplo dentro do lar, falarão mais aos nossos filhos, do que aulas e mais aulas ministradas por professores na escola.
O objetivo de cada pai e de cada mãe é alcançar para seu filho um caráter equilibrado e simétrico. Essa é uma obra que requer ardoroso pensamento e oração, com muita paciência e perseverança. “Deve-se por um fundamento correto, construir uma armação firme e forte, prosseguindo dia após dia, na obra de edificar,aprimorar e aperfeiçoar.
Um estudo sobre o tempo gasto dentro do lar tem mostrado que nossos filhos passam de 6 a 8 horas a frente da televisão ou de um computador, mas não passam mais do que 5 a 10 minutos conversando com seus pais. Com esses dados poderíamos perguntar: quem está exercendo maior influencia na vida de nossos filhos?
Devemos criar uma rotina de conversa entre membros da família pois é tão importante quanto o alimento que providenciamos dia a dia para nossos filhos. Essa rotina é a que dá a base do desenvolvimento espiritual e equilíbrio social para a formação do caráter.
Não é raro delegarmos aos professores a responsabilidade de educarem nossos filhos. Algumas vezes, vamos até a escola questionar a maneira como estão educando nossos filhos, quando não estamos sendo os verdadeiros professores que nossos filhos precisam ter, os que verdadeiramente transmitem os valores que ficarão para a eternidade.
A palavra educação significa mais que um curso de estudos em um colégio. A educação começa com o bebê, nos braços da mãe. Enquanto os pais estão moldando o caráter dos filhos, estes estão sendo educados.
A obra educacional e de preparo para a vida, quando iniciada na infância, alcançará maior amplitude e melhores resultados quando a criança for adulta.
Precisamos tornar a educação de nossos filhos uma preocupação, pois sua salvação depende em grande parte da educação que lhes é dada na infância. Nossos filhos são prioridades do Senhor. É por isso que a primeira escola, que formará a mente e o coração de nossos filhos, se encontra dentro do nosso lar.

Que Deus nos abençoe a transformar nosso lar na primeira escola aos nossos filhos.